Fé face a face

Fé face a face

      Fé: Fluído Divinal. Fortaleza espiritual. Mãe da esperança e da caridade emergencial. Jornada Mundial da Juventude. Base edificada. Vicissitude superada. Vida em abundância compartilhada. Crença professada. Acolhimento cristão. Divina inspiração. Luz prodigiosa. Palavras de consolação. Justiça e perfeição. Obreiros do Senhor. Mandamento do Amor. Paz do Cristo Redentor. Glória, abnegação e louvor.

     Cumprimento do tempo anunciado. Transformação da Humanidade imersa em pecado. Templo interior edificado. Bom servidor chamado e escolhido. Bom Pastor amado e acolhido. Revelação providencial. Evangelização mundial. Rota bendita e iluminada. Viajores e peregrinos da Palavra Sagrada. Indulgência e bondade. Doação e boa vontade. Bem aventurados obreiros da primeira e da última hora. Intercessão milenar da Imaculada Nossa Senhora.

     Arquitetura Divinal. Poder celestial. Boa nova em portal. Discípulos, peregrinos e missionários enviados. Povos irmanados. Nações eqüidistantes. Governados, legisladores e governantes. Conclame cristão. Liberdade, obrigação, direito e dever. Iluminação. Verbo ser. Proteção Maternal da Virgem Maria da Conceição Aparecida. Cálice da salvação. Pão da vida abençoado. Comunhão. Realidade de cada dia. Dignidade e moradia. Prosperidade e harmonia social. Fim da hipocrisia institucional.

     Ato de Contrição. Conciliação. Perdão. Pecados e pecadores. Partida e chegada. Inclusão em alvorada. Celebração ampliada. Hino de louvor. Cristo Redentor. Deus Senhor Onipotente. Graça Onipresente. Espírito Santo em Santíssima Trindade. Sacramento. Missão inter continental. Entusiasmo, alegria e criatividade. Caminho, companhia e comunidade. Superação. Servidor cristão.

     Credo professado. Viver destemido. Consagração. Celebração. Liturgia. Eucaristia. Igreja suplicante. Hosana nas alturas. Divino Mestre exaltado. Remissão do pecado. Sacrifício e doação. Memória. Glória. Reconciliação. Súplica confirmada. Unidade estabelecida. Ceia do Senhor. Mistério Pascal. Eternidade existencial. Assistência sacerdotal. Presença paroquial.

     Gratidão ao sucessor de Pedro, o papa Francisco, a pedra fundamental em continuada construção. Plenitude, alegria, ternura e compreensão. “Água no feijão”. Jornada Mundial da Juventude: Amor fraternal! Iluminação! Paz no coração! Assim seja pela nossa e pela vossa salvação. Fé face a face. Mundo irmão...

Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso. airtonreis.poeta@gmail.com

http://prosacronicaepoesia.blogspot.com.br

Georgium e George

Georgium e George

   Reinos e reinados. Povos e nações. Continentes e ilhas. Filhos e filhas. Cetros e cajados. Coroas e coroados. Selvagens e civilizados. Banidos e entronados. Socorridos e escravizados. Livres e acorrentados. Instruídos e catequizados. Papados e principados. Tesouros e realezas. Palácios e fortalezas. Armas e brasões assinalados. Territórios anexados. Mares navegados.

   Latim e inglês. Espanhol e português. Alemão arranhado. Escocês musicado. Império ampliado. Poder interligado. Poder rompido. Poder corrompido. Poder ilusório. Poder real. Poder permanente. Poder passageiro. Poder localizado. Poder estrangeiro. Poder mundial. Poder hereditário. Poder político. Poder religioso. Poder relapso. Poder criterioso. Poder colapso. Poder estatal. Poder constitucional. Poder ético. Poder moral.

   Fome e fiéis. Novo e velho mundo. Hora, minuto e segundo. Humanidade em passos lentos. Ventos errantes. Tempestades e tufões. Terremotos e inundações. Terra trêmula além de um relevo outrora em harmonia. Paisagem natural alterada noite e dia. Floresta Tropical em agonia. População mundial crescente. Lei dormente. Lei burlada. Lei não legislada. Lei almejada. Lei certeira. Lei justa. Lei perfeita. Lei verdadeira...

   Leva e treva. Legião e luz. Sagrado e profano. Divino e mundano. Certeza e engano. Ordem e Mandamento. Sacramentos e decretos. Votos velados. Pecados secretos. Pecados capitais. Pecados confessados.  Pecadores camuflados. Pecadores absolvidos. Pecados milenares. Pecados perpetuados. Inocentes e culpados. Infantes viciados. Jovens armados. Aposentados desvalidos. Homens esquecidos. Mulheres desamparadas. Vidas perdidas. Mortes antecipadas. Desigualdades despercebidas. Violações. Prantos e lamentos. Sentimentos e adequações. Ações!

   Entre um papa latino americano recém eleito e um príncipe recém nascido em berço colossal. Entre um continente pujante e um arquipélago imperial. Entre o Georgium da Argentina e o George da Inglaterra por hora ainda matriarcal. Prosa... Crônica, e, poesia em tempo real... Mídia virtual!

   - Deus salve as rainhas da mesma colméia em odisséia universal. Enquanto isso, abelhas operárias voam em busca do pólen vital. The End!

Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso. airtonreis.poeta@gmail.com

Dominguinhos: Xodó do Brasil

Dominguinhos: Xodó do Brasil

    “Veredas Nordestinas” na musicalidade de um migrante pernambucano consagrado. “Festejo e alegria” na originalidade de um sanfoneiro ainda infante revelado.

    “Dominguinhos É Brasil” orquestrado e sonorizado em gratidão. Dominguinhos é xodó imortalizado na partitura do coração. Dominguinhos é forró genuíno do sertão. Dominguinhos é xote e baião. Dominguinhos é jazz e bossa nova em mais de uma canção. Dominguinhos é “Choro Chorado” do povo brasileiro. Dominguinhos é “Canteiro” florido e perfumado em cada seresteiro.

    Falta um bem, falta um xodó... Solitária fica a sanfona. Soletrada permanece a cantoria. Ilustre e ilustrada cidadania. Presente e irmanada poesia. Adeus em versos alados diante da eternidade. Adeus em versos emoldurados pela saudade. Adeus em versos cadenciados no horizonte e no vértice da humanidade.

    Calado permanece o acordeão. Neve e geada em mais de um rincão. Inverno rigoroso que germina o trigo que se faz pão. Inverno glorioso em derradeira migração.

    Próxima parada: Estação das almas em evolução espiritual. Próxima apresentação: Primavera do Criador em perpétua criação divinal. Próxima melodia: Dominguinhos xodó do Brasil em continuada construção cultural.

    José Domingos de Morais (1941-2013), para sempre Dominguinhos de um Brasil cantado e decantado em talento e em perfeição. Para sempre Dominguinhos de um Brasil irmanado pela cantoria em bis e refrão. Para sempre Dominguinhos de um Brasil aprendiz e companheiro. Para sempre Dominguinhos mestre e cancioneiro de um Brasil por inteiro.

    José Domingos de Morais (1941-2013), para sempre Dominguinhos de um Brasil além de uma pátria amada idolatrada. Para sempre Dominguinhos de um Brasil país republicano além de uma alvorada palaciana institucionalizada. Para sempre Dominguinhos de um Brasil além de uma nação musical popularizada.

Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso. airtonreis.poeta@gmail.com

Escritura profanada

Escritura profanada

     “Escreve, pois, as coisas que viste, e as que são, e as que hão de acontecer depois destas”. Apocalipse 1, 19.

      Eis que vejo das leis a inércia, da contemplação o avesso, da natura o preço, do fim o começo. Eis que ouço uma evasiva lógica, um discurso inflamado, um grito inconformado, um pranto coletivo, um gemido cativo. Anoiteço e amanheço. Escrevo e opino. Rimo e constato. Leio e relato. Concreto ou abstrato? Ruína ou construção? Censura ou liberdade de expressão? Literatura ou eixo deslocado de uma mesma rotação? Fé ou mundo pagão?

       Creia-me: Sucedem-se atos de insensatez. Testemunhas de época? Talvez... Converte-se orbe em urbes e cumprem-se as Profecias do Evangelista São João. Trombetas de uma mesma anunciação. Retretas em verso. Lunetas de mão em mão.

       Eis que vejo das constelações, a luz divinal.  Eis que ouço das estrelas, a melodia celestial. Eis que vejo das multidões, as necessidades de cada dia. Eis que ouço dos povos, a desigualdade além de uma mordomia. Eis que vejo dos miseráveis, além de uma precária e insalubre moradia. Eis que ouço dos governantes, a continua e famigerada demagogia. Eis que vejo dos legisladores, a falência da transfigurada democracia.

       Quem vem lá? Quem comanda? Quem marcha? Quem fortalece? Quem guia? Quem norteia? Quem ocupa? Quem esvazia? Quem usurpa? Quem propaga a regalia? Quem vive de utopia? Quem morre de barriga vazia? Quem tem medo de água fria? Quem tem o dedo apontado? Quem está desempregado? Quem foi ou é violentado? Quem nasceu em berço esplendido? Quem padece em beco sem saída? Quem escreve o Livro da Vida?

        Ele que se fez o Verbo encarnado. Ele que se tornou o Consolador prometido e enviado. Ele que foi imolado pela nossa salvação. Ele que trouxe ao mundo a misericórdia e o perdão. Ele que se elevou como a âncora da esperança do povo cristão. Ele que se ofertou no Cálice e no Pão da Eucaristia Sagrada.

        Ele que se exaltou como o Mestre da Caridade humanizada. Ele que se revelou como Jesus Cristo, Nosso Senhor, o Princípio, o Meio e o Fim da Fé professada. Vejamos a sua face em toda e em qualquer alvorada. Ouçamos o Seu Mandamento de Amor em todo e em qualquer caminho, em toda e em qualquer jornada. Ele que está aquém e além de uma Escritura profanada.

Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso. airtonreis.poeta@gmail.com

Papa Francisco: Peregrino cristão!

Papa Francisco: Peregrino cristão!

       Evangelizar em verbo conjugado. Mundo pacificado. Fronteiras ampliadas da Fé secular. Esperança edificada. Caridade praticada. Humanidade irmanada. Filhos e filhas de um mesmo Pai celestial. Imagem e semelhança polida e lapidada em pedra fundamental.

       Peregrino cristão em missão episcopal. Peregrino cristão em visita oficial. Papa Francisco em Jornada Mundial. Juventude presente. Paróquias representadas. Comunhões compartilhadas. Comunidades eqüidistantes. Caravanas e canções. Litorais e sertões. Corações espiritualizados. Nações fortalecidas. Vidas garantidas. Gerações abençoadas. Cristo Redentor. Peregrino cristão em Mandamento do amor.

       Ele vem. Ele veio. Ele virá. Ele por nós é e será. Ele por nós atende e nos socorre. Ele por nós defende e nos ampara. Ele por nós multiplica e nos doa. Ele por nós perdoa e nos compreende. Ele por nós unifica e nos iguala. Ele por nós edifica e nos fortalece. Ele por nós desbasta e nos torna Pedra Lapidada. Ele por nós é Palavra Sagrada. Ele por nós é Pão e Eucaristia. Ele por nós é prece em poesia. Papa Francisco peregrino em melodia. Papa Francisco peregrino na terra da Santa Cruz. Papa Francisco peregrino na seara do Mestre Jesus. Papa Francisco peregrino em Luz.

       Luz nas trevas do mundo pagão. Luz nas páginas da história de uma nação. Luz reluzente. Luz divina. Luz brilhante. Luz condutora. Luz reveladora. Luz pastoral. Luz angelical. Luz sacerdotal. Luz em portal. Luz em monte elevado. Luz no Corcovado. Luz na Candelária. Luz no Leme. Luz no Pontal. Luz Fraternal...

       Papa Francisco no país tropical abençoado por Deus. Papa Francisco na pátria proclamada republicana. Papa Francisco na cidade maravilhosa por natureza. Papa Francisco diante da desigualdade em mais de uma mesa cada vez mais vazia. Papa Francisco perante o mesmo público mais do que incluído na esmola institucionalizada de cada dia. Papa Francisco em voto de pobreza declarado. Papa Francisco, nosso vizinho argentino bem aventurado. Papa Francisco, nosso Pastor amado. Paz e Amor em cada coração latino americano cadenciado em prece e em oração. Amém!

Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso. airtonreis.poeta@gmail.com

Airton Reis 1º lugar no Concurso de Poesias...

“Sábio não é aquele que proclama palavras de sabedoria, mas sim aquele que demonstra sabedoria em seus atos”.

(São Gregório)

Nós do Blog Prosa Cronica e Poesia queremos parabenizar o nosso Poeta 

 Airton Reis pelo premio de 1º Lugar no Concurso " Meu Brasil Brasileiro", com a Obra

 "Pátria Brasil: Urgente!"

Parabéns Airton por mais esse premio!!!

O Premio foi comemorado ontem na Inspetoria Litúrgica do Estado de Mato Grosso 

Com o Inspetor Geral da Ordem Rubens Carlos, o Representante da Eubiose em Mato Grosso Dr. Marcio Cambahuba e a Secretária da Inspetoria em Mato Grosso, Camila Capistrano de Camargo, que recebeu das mão do nosso poeta o Livro "Meu Brasil Brasileiro a onde o Poema foi publicado. 

Premio recebido pelo nosso poeta Airton Reis

Inspetoria Litúrgica do Estado de Mato Grosso

Rubens Carlos, Marcio Cambahuba

Diploma e Troféu

Pátria Brasil: Urgente!

Pátria Brasil: Urgente!

      Pátria mãe sem saúde. Pátria filha sem educação. Pátria pai do circo da eleição. Pátria madrinha do desenvolvimento sustentado pela exclusão. Pátria pajé da demarcação territorial adiada. Pátria cacique da floresta derrubada. Pátria curumim da infância marginalizada. Pátria analfabeta funcional. Pátria abandonada em maioridade penal. Pátria calada no Congresso Nacional. Pátria mal governada. Pátria enferma por mais de uma picada sem solução. Pátria burlada pelo mercado financeiro em expansão. Pátria aplicada na lavagem do dinheiro sem sabão.

      Pátria fraudada na melhor idade. Pátria atingida por mais de uma tempestade. Pátria sonegada em liberdade. Pátria política de cartas marcadas. Pátria social de moradias condenadas. Pátria surrada em mais de uma periferia. Pátria lesada em mais de uma mordomia. Pátria destituída de autêntica cidadania. Pátria iludida pelo pseudônimo de democracia. Pátria jurisdicionada de regalia em regalia. Pátria do pré-sal na ordem do dia.

      Pátria proclamada republicana. Pátria palaciana. Pátria urbana. Pátria rural. Pátria industrial. Pátria paraíso sem fiscal. Pátria infernal. Pátria constitucional. Pátria militar. Pátria civil. Pátria enganada de pleito em pleito eleitoral ardil. Pátria curral estudantil. Pátria galinheiro. Pátria picadeiro. Pátria chiqueiro. Pátria bicho carpinteiro. Pátria bicho papão. Pátria bicho de sete cabeças. Pátria bicho predador do contribuinte. Pátria bicho do pedinte de sinal em sinal. Pátria bicho do canavial. Pátria bicho do “panetone” de natal em natal. Pátria bicho da corrupção institucional.

      Pátria Brasil do Oiapoque ao Chuí. Pátria Brasil do aquífero Guarani. Pátria Brasil do povo Tupi. Pátria Brasil do povo da cara pintada. Pátria Brasil do povo vítima da violência banalizada. Pátria Brasil do povo da boca sem dente. Pátria Brasil do povo descontente. Pátria Brasil do povo de pé no chão. Pátria Brasil do povo sem representação. Pátria Brasil do povo sem saneamento básico e sem lixão. Pátria Brasil do povo sem visão de longo prazo. Pátria Brasil do povo parceiro do atraso. PátriaBrasil do povo sem o grão de cada dia. Pátria Brasil do povo da barriga cada vez mais vazia. Pátria Brasil do povo figurante em mais de uma periferia. Pátria Brasil do povo sem qualquer soberania. Pátria Brasil do povo de minoria em minoria.

      Pátria Brasil dos falsários governantes. Pátria Brasil dos corsários eleitos e diplomados legisladores. Pátria Brasil dos magistrados enganadores. Pátria Brasil das chicanas assinadas por falsos doutores. Pátria Brasil dos horrores em mais de um dramalhão capitulado. Pátria Brasil de Estado em Estado Federado. Pátria Brasil do público confundido com o privado. PátriaBrasil do voto negociado. Pátria Brasil do eleitorado ignorado. Pátria Brasil do brasileiro informado superficialmente. Pátria Brasil:Urgente!

Airton Reis é poeta em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com

Pavimento verde, amarelo, azul e branco

Pavimento verde, amarelo, azul e branco

      Colunas democráticas erguidas pela mobilização popular. Balaustre da liberdade nas páginas de uma república secular. Expediente movido pelos verbos governar e legislar. Ordem do Dia de uma Nação. Fim com todas as letras na palavra corrupção. Enganação banida do calendário mais do que eleitoral. Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro Particular: Moralidade e ética deveras exemplar.

     Aprendizes da cidadania deveras garantida nas páginas de uma Constituição continuamente emendada. Companheiros de uma pátria maculada a cada alvorada institucional. Mestres de um país de dimensão continental. Pedras e pedreiros. Palavras e picadeiros. Circos e nevoeiros. Bolsas e bolsões. Balas e armamentos. Baderneiros e parlamentos. Tempestade e bonança. Equilíbrio e esperança. Mudança, dívida e cobrança.

     Lembrança de um grito outrora coroado. Murmúrio de um povo outrora acorrentado. Príncipe e princesa de um reinado tropical. Realeza e plebe segregadas de classe em classe social. República proclamada por um marechal. Vendaval das laranjeiras. Vidraças e cumeeiras. Eiras e beiras. Ruínas e goteiras. Brasília das curvaturas edificadas. Bandeira das cores irmanadas. Regiões desbravadas. Brados retumbantes. Manifestos edificantes.

     Avental desgastado. Maço e Cinzel na mão. Régua e Esquadro lado a lado. Justiça e Perfeição. Nível ajustado. Prumo certeiro. Povo brasileiro. Compasso nacional. Alavanca civil. Lápis apontado. Cordel estendido. Direito garantido. Dever cumprido. Obrigação mais do que passageira. Pátria fronteira internacional. Pátria litoral. Pátria amada. Pátria brasileira sem igual.

     Brasil pelo Brasil defendido. Brasil pelo bem do contribuinte cada vez mais taxado. Brasil pelo infante marginalizado. Brasil pelo leito de um hospital sucateado. Brasil alfabetizado. Brasil letrado. Brasil pela aquarela emoldurada em cada rincão. Brasil pela panela aquecida no mesmo sertão. Brasil em bis e refrão. Brasil federação.

      Brasil pelo pão de cada dia. Brasil pelo fim do circo da mordomia. Brasil mais do que um malabarista da periferia. Brasil mais do que um ato solidário em ação. Brasil patriótico em construção. Brasil Maçom! Nós seremos! Nós faremos!

Airton Reis, professor, poeta, embaixador da paz em Mato Grosso, venerável mestre 2013/2014 da ARLS Legionários do Saber Número 89 – GLEMT.

SÃO BENEDITO DO BAÚ

SÃO BENEDITO DO BAÚ

Nos braços a imagem de Jesus Menino,

Na expressão do povo a fé,

No transcorrer dos séculos os milagres.

Bendito São Benedito do Baú:

Tesouro da alma mato-grossense incrustado no coração da América do Sul,

Império benevolente do Nosso Senhor Bom Jesus de Cuiabá,

Rosário da Ave Maria,

Altar edificante da fraternidade,

Hóstia sagrada da comunidade,

Pegadas evidentes da caridade.

Bendito São Benedito do Baú:

Abençoai todos nós seus legítimos devotos,

E nos conceda a Paz repleta de Justiça.

Atendei as nossas preces e auxiliai em nossas necessidades,

Esteja presente em todas as comunidades sem pão,

Esteja vivo em nosso coração.

Seja o recurso imediato dos esquecidos,

Seja o caminho da eternidade,

Seja a renovação da humanidade.

Seja a consolação abençoada,

Seja a mão ofertada,

Seja a trilha iluminada.

Bendito São Benedito do Baú:

Luz Divina reluzente,

Intervenção benevolente,

Guardai a nossa cidade da violência e da miséria,

Guiai o nosso Estado em direção ao social,

Livrai o nosso país de todo mal constitucional.

Esteja presente em todas as petições abandonadas,

Seja da nossa alma a força armada pela Providência,

Seja na nossa vida exemplo de penitência e resignação,

Esteja conosco em poesia e oração.

Amém!

Airton Reis

airtonreis.poeta@gmail.com