terça-feira, 28 de maio de 2013

Atalhos por bugalhos

Atalhos por bugalhos
    Caminho eleitoral. Parlamentos e paços. Governabilidade em questão. Aliança e coligação. Estados da mesma federação. Municípios de mão em mão. Crescimento deveras acelerado. Ente público. Paciente desenganado. Transito congestionado. Desvio continuado. Obras paralisadas. Dívidas acumuladas. Promessas esquecidas. Vidas ignoradas. Passageiros sem motoristas. Greves e grevistas.
    Rotas alteradas. Estradas e rodovias. Produção agrícola estagnada. Logística das periferias. Perpetuação das mordomias. Repetição das regalias. Gatos escaldados. Águas frias. Balaios e emaranhados. Cartolas e magias. Circos do mesmo picadeiro. Respeitável eleitorado brasileiro. Público pagante. Contribuinte taxado. Infante aliciado. Juventude perdida. Maioridade questionada. Escolaridade esquecida.
    Violência desenfreada. Ocorrência policial registrada. Segurança sucateada. Faz de conta institucional. Brasil da copa mundial. Brasil dos trilhos e dos trilhões. Brasil dos bondes e dos vagões. Brasil dos condes e dos condados. Brasil dos duques e dos barões assinalados. Brasil dos analfabetos e dos letrados. Brasil dos miseráveis e dos afortunados. Brasil dos famintos e dos saciados.
    Agentes de uma mesma causa deveras social. Descontentes e inconformados num mesmo vendaval. Dinheiro na mão. Fome do mesmo leão. Cofre da mesma nação republicana. Democracia da casca de banana. Cidadania além de uma adequação urbana. Planos e desenganos. Enganados e enganadores. Senhoras e senhores. Ouvintes e leitores. Telespectadores.
    Televisão ligada. Página de jornal desfolhada. Ondas de uma mesma maré. Café pingado. Leite derramado. Voto perdido. Eleitorado preterido. Acomodações palacianas. Indicações trocadas. Reeleições anunciadas. Horas cronometradas. Dias contados. Mandatos e mandatários. Regatos e cachoeiras. Cascatas e corredeiras. Seixos rolados. Poços perfurados. Orçamentos direcionados. Comandantes e comandados.
    Partidos negociados. Alhos por bugalhos. Votos perdidos. Urnas desgarradas. Alhos por bugalhos. Unhas pintadas. Caras e caretas. Alhos por bugalhos. Bueiros e sarjetas. Alhos por bugalhos. Canetadas e pranchetas. Alhos por bugalhos. Alvoradas, picadas e picaretas. Retretas!

Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso. airtonreis.poeta@gmail.com

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Bolada boliviana


Bolada boliviana



       Peso e pesar. Prisão e prisioneiros. Corintianos ou brasileiros? Acidente ou atentado? Ente público ou intento desarticulado? Embaixada ou cartão vermelho? Centro avante ou artilheiros? Gandulas ou gondoleiros? Grades ou gramados? Estados federados ou Federação? Liberdade ou indenização? Arbitrariedade ou legislação?
       Perguntas que não cessam além de uma página de opinião. Respostas que não se coadunam com o fato em questão. Indignação geral. Tratado internacional. Vítima fatal. Indiciados distanciados da terra natal. Culpabilidade e autoria. Responsabilidade e democracia. Autoridade e cidadania.

       Reféns sem qualquer soberania. Torcedores distorcidos pela ilegalidade. Timão na tempestade. Tufão sem qualquer legitimidade. Turistas em nada ocasionais. Tribunos e tribunais. Recursos emergenciais. Direitos violados. Deveres elencados. Trocadilhos e trocados. Togas e togados.
       Peso e pesar. Verbo violar. Substantivo da transgressão. Coletivo da cela. Pátria verde. Pátria amarela. Pátria fronteira. Pátria sentinela. Pátria amada. Pátria idolatrada. Pátria mãe em nada gentil. Pátria chacota. Pátria Brasil. Pátria cativa. Pátria bola. Pátria arquibancada. Pátria chuteira. Pátria brasileira.
       Pátria bolada. Pátria boliviana. Pátria republicana. Pátria esportiva. Pátria cativeiro. Pátria fevereiro. Pátria março. Pátria abril. Pátria maio. Pátria junho... Pátria pulso. Pátria punho. Pátria gás. Pátria prata. Pátria exílio forçado. Pátria café pingado. Pátria pelotão armado. Pátria artefato disparado. Pátria predicado. Pátria papel timbrado.
       Doze inocentes ou doze culpados? Multados ou apenados? Livres ou aprisionados? Esquecidos ou relembrados? Desprotegidos ou desafortunados? Esposos, pais, filhos ou irmãos? Desconhecidos, ignorados ou simplesmente mais de um cidadão? Com a palavra a liberdade de expressão. Fala Brasil! Responda-nos por nossa Constituição!
Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso. airtonreis.poeta@gmail.com

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Shrine Brasil Central: Pedra fundamental!


Shrine Brasil Central: Pedra fundamental!



     Shrine Brasil Central: Hospital ortopédico, pediátrico e filantrópico em construção na Capital do Estado de Mato Grosso. América do Sul inserida no pavilhão da caridade sem fronteira. Instituição para-maçônica de fato e de direito obreira. Colunas erguidas numa mesma sementeira. Grande Loja, Grande Oriente do Brasil e Grande Oriente do Estado no pavilhão de uma mesma bandeira.
    Pavimentos entrelaçados por povos e nações. Corações cadenciados em instituições. Missões e missionários. Cirurgias, ensinos e pesquisas. Tecnologia e especialidade. Boa vontade operante. Dignidade ofertada. Saúde reabilitada. Eficiência comprovada em vinte e duas edificações hospitalares, sendo vinte nos EUA, uma no Canadá e uma no México.
    Doravante, em Cuiabá a vigésima terceira obra beneficente em atuação secular. Hora da soma pela multiplicação. Hora do trabalho em doação. Hora da mão estendida. Minuto da assistência verdadeira acolhida. Minuto da partida. Minuto da pedra polida. Segundo de toda e qualquer aresta aparada. Segundo da Estrela Flamejante mais do que avistada. Segundo da Maçonaria irmanada.
    Pedra fundamental lançada. Ilustres autoridades numa mesma alvorada iluminada pela solidariedade. Bem da pátria, da família e da humanidade. Valorosos irmãos de todos os continentes num mesmo labor. Cunhadas, sobrinhos e sobrinhas num mesmo contingente agregador. Glória ao Grande Arquiteto do Universo, nosso Pai, nosso Criador, nosso Mestre, nosso Guia, nossa fonte incessante do incomensurável amor.
    Nossos agradecimentos ao Excelentíssimo governador e ao Ilustríssimo vice-governador do Estado de Mato Grosso, ao Excelentíssimo prefeito municipal, aos representantes políticos na Assembléia Legislativa, aos parlamentares mato-grossenses do Congresso Nacional.
     Nossas boas vindas aos grãos mestres, aos mestres e aos obreiros visitantes em laço fraterno e cordial. Nossas saudações aos irmãos iniciados em edificações constantes em prisma, vértice e horizonte da Arte Real. 
    Palmas em louros endereçados aos nossos nobres e valorosos irmãos dirigentes: Genilto Adenaldo Nogueira, Waldir Antônio Serafim Silva e Antônio Kato, em nome dos quais saudamos todos os que conosco fortalecem e somam para essa multiplicação compartilhada em obra perene, justa e perpetuada. Shrine Brasil Central: Pedra fundamental lançada! Mãos à obra! Assim seja!
   “Quem não sente em seu coração, em sua alma, a palavra do Divino Mestre, não tem fraternidade com o próximo, e se não ama o próximo a quem vê, não ama também a Deus a quem não vê”. (Sebastião de Oliveira – “A Fé pela Razão”).


Airton Reis, orador da ARLS Legionários do Saber Número 89 – GLEMT; mestre de harmonia da Inspetoria Litúrgica Região Mato Grosso; membro efetivo Shrine Brasil Central; professor, poeta e embaixador da paz em Mato Grosso.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Pátria e Família - Airton Reis‏


Pátria e Família - Airton Reis‏







Pátria dos poetas – Vinicius de Moraes



Pátria dos poetas – Vinicius de Moraes
     “A minha pátria é como se não fosse, é íntima doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo é minha pátria. Por isso, no exílio assistindo dormir meu filho choro de saudades de minha pátria. Se me perguntarem o que é a minha pátria direi: Não sei.
      De fato, não sei como, por que e quando a minha pátria. Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água que elaboram e liquefazem a minha mágoa em longas lágrimas amargas. Vontade de beijar os olhos de minha pátria, de niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos... Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias de minha pátria, de minha pátria sem sapatos e sem meias, pátria minha tão pobrinha!
      Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho pátria, eu semente que nasci do vento. Eu que não vou e não venho, eu que permaneço em contato com a dor do tempo, eu elemento de ligação entre a ação e o pensamento. Eu fio invisível fio no espaço de todo adeus. Eu, o sem Deus!   
      Tenho-te, no entanto, em mim como um gemido
de flor; tenho-te como um amor morrido a quem se jurou; flor; tenho-te como uma fé sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito nesta sala estrangeira com lareira e sem pé direito. Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra quando tudo passou a ser infinito e nada terra. Eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu muitos me surpreenderam parado no campo sem luz à espera de ver surgir a Cruz do Sul que eu sabia, mas amanheceu... Fonte de mel, bicho triste, pátria minha amada, idolatrada, salve, salve!
     Que mais doce esperança acorrentada o não poder dizer-te: aguarda... Não tardo! Quero rever-te, pátria minha, e para rever-te me esqueci de tudo. Fui cego, estropiado, surdo, mudo. Vi minha humilde morte cara a cara. Rasguei poemas, mulheres, horizontes. Fiquei simples, sem fontes.     
     Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta lábaro não; a minha pátria é desolação de caminhos, a minha pátria é terra sedenta e praia branca; a minha pátria é o grande rio secular que bebe nuvem, come terra e urina mar.
    Mais do que a mais garrida, a minha pátria tem uma quentura, um querer bem, um bem. Um libertas quae sera tamem que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também”. E repito! Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa que brinca em teus cabelos e te alisa pátria minha e perfuma o teu chão... Que vontade de adormecer-me entre teus doces montes, pátria minha.
Atento à fome em tuas entranhas e ao batuque em teu coração.
    Não te direi o nome, pátria minha. Teu nome é pátria amada, é patriazinha. Não rima com mãe gentil. Vives em mim como uma filha, que és uma ilha de ternura: a ilha Brasil, talvez.
    Agora chamarei a amiga cotovia e pedirei que peça ao rouxinol do dia que peça ao sábia para levar-te presto este avigrama:
   “Pátria minha, saudades de quem te ama... Vinicius de Moraes”.

Texto extraído do livro "Vinicius de Moraes (1913-1980) - Poesia Completa e Prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 383.
Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com

Prêmio Sarau Brasil 2013 - POESIA CLASSIFICADA!



Prêmio Sarau Brasil 2013.
POESIA DE AIRTON REIS CLASSIFICADA

Orientado por edital público, o Concurso Nacional Novos Poetas, Prêmio Sarau Brasil 2013,
 recebeu no período de 01 de março a 05 de maio de 2013, o total de 2.132 inscrições de todo o Brasil.
A Vivara Editora informa que recebeu da comissão julgadora, no dia 18 de maio,
a lista protocolada dos 250 candidatos classificados no processo seletivo.
 Parabéns. A sua poesia foi classificada e fará parte do livro, Antologia Poética, Prêmio Sarau Brasil 2013.
 É um orgulho fazer parte desta grande comunidade literária. Novos Poetas.
 Seu Editor,
Isaac Almeida
  Lista dos Classificados publicada em 20 de maio de 2013.
 

POESIA CLASSIFICADA

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Araceli do Espírito Santo


Araceli do Espírito Santo

    Uma menina. Uma vida interrompida. Uma chaga. Uma ferida. Uma data vergonhosa. Uma crueldade dolorosa. Uma campanha deflagrada. Um enfrentamento civil. Um país chamado Brasil. Uma vítima por dia. Uma cidadania perdida. Uma infância desprotegida. Um abuso desmedido. Uma exploração sexual camuflada. Uma criança aliciada. Uma adolescente violentada.
     Página virada de boletim em boletim policial. Manchete publicada em jornal de circulação internacional. Reféns da covardia. Trocados e abusados. Drogados e infratores. Pervertidos e estupradores. Familiares e tutores. Médicos e professores. Padres e políticos. Artistas e atores. Senhores da tragédia infantil. Penhores de uma legislação em nada eficaz. Araceli do Espírito Santo, aqui jaz.
        Araceli do Espírito Santo no santuário da Paz Eterna. Araceli do Espírito Santo no rosário da Nossa Senhora Auxiliadora. Araceli do Espírito Santo no diário de uma calamidade pública alarmante. Araceli do Espírito Santo no imaginário de uma dor coletiva. Araceli do Espírito Santo no obituário de uma pátria cativa e sitiada. Araceli do Espírito Santo no mostruário de uma infância desprotegida e despetalada.
         Bem ou mal me quer? Araceli com asas ou Araceli com o anjo guardião? Araceli mártir ou Araceli em perpétua indignação? Araceli em revisão constitucional ou Araceli em um fato casual? Araceli justiça inoperante ou tribunal sem jurado? Araceli direito civil público assegurado ou código penal devassado?
          Araceli ausente para nos informar. Araceli infante vitimada pelo instinto de violar. Araceli em outro lar. Araceli em outra moradia. Araceli na segurança nunca tardia. Araceli do Espírito Santo na sintonia dos chamados e dos escolhidos. Araceli do Espírito Santo na harmonia dos acolhidos na Casa do Pai e Criador. Araceli do Espírito Santo na cordial melodia do Amor. Araceli do Espírito Santo no calendário de um combate em plenitude e vigor. 18 de maio – Dia Nacional de Combate e Enfrentamento à Violência, ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Nós combatemos! Nós enfrentamos!
Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com

quinta-feira, 16 de maio de 2013

FRUTOS DA PAZ: NÓS SERVIMOS!


FRUTOS DA PAZ: NÓS SERVIMOS!
Que a paz esteja dentro de você hoje. Que você creia estar exatamente onde você deve estar. Que você acredite nas infinitas possibilidades que nascem do destino. Que você usufrua as graças que recebeu e passe adiante o amor que lhe foi dado. Que você seja feliz sabendo que é um filho de Deus. Que você deixe a presença de Deus entrar em teu corpo e permita à tua alma a liberdade de cantar, dançar, orgulhar-se e amar. Ele está lá, para cada um de nós”. (Prece de Madre Tereza – 1919-1997).


   A Paz quem vem. A Paz que virá. A Paz aqui. A Paz acolá. A Paz interior. A Paz Amor. A Paz Mandamento. A Paz espaço. A Paz tempo. A Paz horizonte. A Paz vertical. A Paz mundial. A Paz humana. A Paz urbana. A Paz rural. A Paz política. A Paz social. A Paz fundamental. A Paz princípio. A Paz constitucional. A Paz legal. A Paz internacional. A Paz sem fronteira. A Paz verdadeira. A Paz presente. A Paz atuante. A Paz irmanada. A Paz pactuada. A Paz vigilante. A Paz sentinela. A Paz azul. A Paz branca. A Paz verde. A Paz amarela. A Paz de todas as cores. A Paz de todos os idiomas. A Paz de todas as nações. A Paz de todas as religiões. A Paz de todas as famílias. A Paz de todos os continentes. A Paz de todas as vertentes.
    A paz plena. A Paz pequena. A Paz ampliada. A Paz cultivada.  A Paz pedagogia. A Paz cidadania. A Paz poesia. A Paz verso. A Paz pensamento. A Paz ação. A Paz cordial. A Paz fraternal. A Paz acolhimento. A Paz contentamento. A Paz candura. A Paz literatura. A Paz reflexão. A Paz imagem. A Paz emanação. A Paz palavra perpetuada. A Paz frase em construção. A Paz parágrafo inicial. A Paz capítulo encadernado. A Paz livro publicado. A Paz revista desfolhada. A Paz ramificada. A Paz de cada dia. A Paz concórdia. A Paz harmonia. A Paz filosofia. A Paz sintonia.
     A Paz fruto maturado. A Paz fruto cultivado. A Paz fruto colhido. A Paz fruto vital. A Paz fruto universal. A Paz fruto educacional. A Paz fruto cultural. A Paz fruto adocicado. A Paz fruto oferecido. A Paz fruto promissor. A Paz fruto do Amor. A Paz fruto benevolente. A Paz fruto latente. A Paz fruto pendente. A Paz fruto urgente. A Paz fruto irrigado. A Paz fruto perpetuado. A Paz lado a lado. A Paz obreira. A Paz companheira. A Paz predicado. A Paz adjetiva. A Paz substantiva. A Paz coletiva. A Paz individual. A Paz verbal. A Paz espiritual. A Paz portal. A Paz caminho. A Paz polida. A Paz lapidada. A Paz edificada. A Paz poente. A Paz crescente. A Paz caminhada. A Paz alvorada iluminada.
        A Paz escolar. A Paz familiar. A Paz em todos os quadrantes. A Paz em todas as moradias. A Paz nos centros urbanos. A Paz nas periferias. A Paz nos becos. A Paz nas rodovias. A Paz nas avenidas. A Paz nas casas de detenção. A Paz nas grades de toda e qualquer prisão. A Paz livre. A Paz liberdade. A Paz libertação. A Paz bis. A Paz refrão. A Paz canção. A Paz conjugal. A Paz institucional. A Paz militar. A Paz civil. A Paz no Centro Oeste. A Paz em Mato Grosso. A Paz em Cuiabá. A Paz no Brasil.
        A Paz promessa. A Paz compromisso. A Paz projeto. A Paz decreto. A Paz emenda sem rasura. A Paz legislação. A Paz “in natura”. A Paz protagonista principal. A Paz real. A Paz pomar frutificado. A Paz fruto bem aventurado. A Paz fruto compartilhado. Servirmos os frutos da Paz: Felizes nós estaremos! Servirmos os frutos da Paz: Unidos nos humanizemos! Servirmos os frutos da Paz: Companheiros nós seremos! Assim seja!

Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com

terça-feira, 14 de maio de 2013

“BICO DO LEITOR”




“BICO DO LEITOR”: 

Aqui você fala.
Aqui você opina. 
Aqui você rima. 
Aqui você compõe. 
Aqui você é. 
Aqui você tem vez e voz. 
Aqui você e eu somos nós. 
Aqui o verso é veloz. 
Aqui a poesia é navegante.
Aqui a palavra é diamante. 
Aqui a frase é oração. A
qui a gramática é liberdade de expressão. 
Aqui vigora o coração. 
Aqui floresce a fraternidade. 
Aqui frutifica a igualdade. 
Aqui o bem da pátria, da família e da humanidade. 
Aqui a leitura semanal. 
Aqui a escrita universal. 
Aqui a modernidade virtual. 
Adentrem. Adicionem. Admirem. Adornem. 
Complementem!    

 Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com

Sejam sempre bem vindos... 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

“A MÃE DE JESUS”


A MÃE DE JESUS


          Ave Maria do Fruto Bendito. Ave Maria Bem Aventurada. Ave Maria Iluminada. Ave Maria Conceição. Ave Maria do Sagrado Coração. Ave Maria de Nazaré. Ave Maria da Fé. Ave Maria da Esperança. Ave Maria da Caridade. Ave Maria da Humanidade. Ave Maria do Brasil. Ave Maria do Pantanal. Ave Maria da Graça Divinal. Ave Maria Auxiliadora. Ave Maria protetora. Ave Maria Rainha coroada. Ave Maria da Guia estelar. Ave Maria do Lar. Ave Maria Imaculada. Ave Maria do Rosário. Ave Maria Senhora Aparecida. Ave Maria Senhora de Fátima além de Portugal. Ave Maria de Guadalupe aquém da América Central. Ave Maria do Perpétuo Socorro. Ave Maria do asfalto. Ave Maria do morro. Ave Maria Mãe do Cristo Redentor. Ave Maria Mãe de Jesus nosso Mestre e nosso Pastor. Ave Maria Mãe de Misericórdia. Ave Maria Mãe da Harmonia. Ave Maria Mãe da Concórdia. Ave Maria da Paz. Ave Maria do Amor. Ave Maria Flor. Ave Maria do Espírito Santo Consolador”. 




(“A MÃE DE JESUS”, Poema Oração de Airton Reis para a comadre Fanize Albuês – Cuiabá-MT, 12 de maio de 2013).

Pronomes possessivos


Pronomes possessivos


     Nossa guerra brasileira. Nossa paz sem fronteira. Nossa clareira de cada dia. Nossa falida democracia. Nossa cidadania perdida. Nossa vida em valia nada humana. Nossa pátria republicana. Nossa alvorada mais do que palaciana. Nossa dívida mais do que social. Nossa Constituição Federal. Nosso Congresso Nacional. Nosso devido processo legal. Nosso Código Penal. Nosso Código Civil. Nosso Mato Grosso. Nosso Brasil.
    Nossa fronteira internacional. Nosso Pantanal. Nosso Cerrado. Nossa Floresta Tropical. Nossos rios dantes navegados. Nossos minérios mapeados. Nossas colheitas abundantes. Nossas rodovias sucateadas. Nossas estradas defasadas. Nossos trilhos distantes. Nossos legisladores. Nossos governantes. Nossa escola com goteira. Nossa pátria brasileira. Nosso transito congestionado. Nosso infante marginalizado. Nosso hospital superlotado. Nosso pão amanhecido. Nosso jovem perdido. Nosso coliseu armado. Nosso infante viciado. Nossas crianças aliciadas. Nossas gestantes abandonadas. Nossas prisões abarrotadas.
     Nosso ensino ausente. Nossa educação penitente. Nossa cultura miscigenada. Nossa nação idolatra em cantos mil. Nosso rifle americano. Nosso fuzil contrabandeado. Nossa pistola automática. Nossa análise sintática. Nossa expressão gramatical. Nossa bomba artesanal. Nossa Força Nacional. Nosso crime organizado. Nossos estados Federados. Nossos municípios endividados. Nossas capitais. Nossos assentamentos rurais. Nossos povos tribais. Nossos quilombolas. Nossas bolsas esmolas. Nossos analfabetos funcionais. Nossas estatais. Nosso litoral. Nosso sertão. Nossa terra. Nosso chão. Nossa Ordem. Nosso Progresso. Nosso Pavilhão.
     Vossa voz calada. Vosso braço cruzado. Vosso colarinho engomado. Vossa imputabilidade perpetuada. Vossa reincidência. Vossa excelência. Vossa penitencia. Vossa condenação. Vossa prisão. Vossa liberdade. Vossa maioridade. Vosso emprego. Vosso vale transporte. Vosso vale refeição. Vossa jornada trabalhista. Vossa carteira assinada. Vossa previdência social. Vosso piso salarial. Vossa aposentadoria legal. Vossa carteira de motorista. Vosso título de reservista. Vosso título eleitoral. Vossa tutela familiar. Vosso lar. Vossa creche. Vossa escola. Vosso professor. Vossa professora. Vosso diretor. Vossa diretora. Vosso prefeito. Vosso governador. Vossa prefeita. Vossa governadora. Vosso reitor. Vossa reitora.
      Vossas casas invadidas. Vossas vidas desvalidas. Vossos votos perdidos. Vossos salários devassados. Vossos direitos relegados. Vossos deveres ignorados. Vossas obrigações de cada dia. Vossas garantias. Vossos valores. Vossas vocações. Vossas virtudes. Vossas opiniões. Vossas razões. Vossos predicados. Vossos argumentos. Vossos lamentos irmanados. Vossas carências suprimidas. Vossos sonhos acalentados. Vossos projetos realizados. Vossos passos em linha reta. Vossa porta aberta. Vosso coração fraternal. Vossa ética. Vossa moral.
      Vossa crença espiritual. Vosso Pai Celestial. Vossa religião professada. Vossa sabedoria ampliada. Vossa força operante. Vossa beleza natural. Vossa grandeza em manancial. Vossa coragem. Vossa determinação. Vossa prudência. Vossa benevolência. Vossa temperança. Vossa fortaleza. Vossa certeza. Vossa simplicidade. Vossa boa vontade. Vossa honestidade. Vossa amabilidade. Vossa sinceridade. Vossa solidariedade. Vossa verdade. Vossa necessidade. Vossa vocação. Vosso dom. Vossa capacidade. Vossa especialização. Vossa formação.
       Vossas e nossas habilidades. Vossas e nossas realidades. Vossas e nossas necessidades. Vossos e nossos clamores. Vossos e nossos juristas. Vossas e nossas legislações. Vossos e nossos versos. Vossas e nossas canções. Vossos e nossos frutos. Vossas e nossas flores. Vossos e nossos penhores. Vossa e nossa Fé compartilhada. Vossa e nossa Esperança cultivada. Vossa e nossa Caridade praticada. Vossa e nossa vida abençoada. Vosso e nosso caminhar. Vossos e nossos passos entrelaçados pelo verbo amar. Vamos conjugar!
Airton Reis, professor, poeta e embaixador da paz em Cuiabá-MT. airtonreis.poeta@gmail.com

"Canção à Bandeira de Mato Grosso"


Canção à Bandeira de Mato Grosso", letra de Airton Reis, música de Edna Vilarinho, e, interpretação da cantora Regina Rangel, com cópia em inglês e português, classificada em segundo lugar no concurso oficial do Estado de Mato Grosso em 2005, sem qualquer premiação, e, ou divulgação conforme preconizava o Edital. Igualmente classificada entre 1700 inscritas, e, selecionada entre as 80 letras no "Concurso de Letras de Música", em 2013, Editora Litteris, Rio de Janeiro-RJ, e integrará a "II Antologia de Letras de Músicas do Brasil", da mesma Editora ainda este ano.
Será declamada pelo autor e maçom Airton Reis em cerimônia realizada pelo Shrine Brasil Central, instituição para-maçônica, em 31 de maio de 2013, as 19h, no Hotel Gran Odara, Cuiabá-MT, na ocasião de recepção às autoridades maçônicas dos Estados Unidos da América, em saudação ao lançamento da pedra fundamental da construção do primeiro hospital filantrópico ortopédico da América do Sul nesta Capital
 ( Cuiabá MT).



 Canção à Bandeira de Mato Grosso
                                      Letra: Airton Reis

                                 Música: EdnaVilarinho

                                                                                        I
                                                      Tremula alvissareira, gloriosa e presente,
                   Bandeira Estadual secular e transparente.
                   É Símbolo Oficial, incentivo ao labor,
                   Do Oeste brasileiro é destaque e fulgor.
                                                    II
                                                       Pavilhão abençoado pelo amor em plenitude,
                   Mato Grosso tem no lema mais que ouro a virtude.
                                                       Bioma planetário, harmonia ambiental,
                   Amazônia, Araguaia, Cerrado e Pantanal.
                                                                                       III
                                                      Alvorada republicana, céu de anil,
                   Losângulo branco, integração do Brasil.
                   Globo verde de um Estado Federado,
                   Estrela amarela, horizonte iluminado.
                   Tem a força do progresso, da ordem à expressão.
                   Salve, salve o nosso pavilhão. (bis)
                                                                                       IV
                                                      Tremula reluzente, entre outras a mais bela,
                   Bandeira que traduz dimensão em aquarela.
                   Da plácida terra mãe o celeiro da nação,
                   Mato Grosso é trabalho, cultivo e união.
                                                                                       V
                                                       Imponente a altiva tal qual carandá ao vento,
                   Sentimento cidadão, da Justiça é fomento.
                   Natureza preservada, a riqueza aqui impera.
                   Mato Grosso eldorado de eterna primavera.






sexta-feira, 10 de maio de 2013

Momentos que precisamos compartilhar.


A partir de hoje dia 10 de Maio de 2013, vamos postar todas as sextas o carinho que recebemos e dedicamos aos que passam por aqui e deixam suas mensagens. 
Nosso muito obrigado.





Caríssimos Amigos:



Acima o blog das nossas prosas, crônicas e poesias, gentilmente sugerido, criado e atualizado diariamente pela nossa amiga Camila Capistrano de Camargo - Secretária da Inspetoria Litúrgica, a quem externamos a nossa gratidão.
Visitem e comentem. Trilhem conosco... 
Compartilhem!  
Airton Reis 

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Merecidas homenagens.
Estou orgulhosa de ser vizinha deste nosso sensível poeta, escritor e artista plástico. Na Academia nunca fará feio qdo assentar o trono dos imortais, deixará, com certeza sua marca naquela Casa e os que "escutarem" esta estrela, entenderão suas mensagens de paz . Está onde Deus o colocou: missão nobre de entender a alma.
PARABÉNS.
Um grande e carinhoso abraço para o Airtinho.
bjos
Maria Bernadete Fracaro